quinta-feira, 28/março/2024
PUBLICIDADE

Enquanto partidos buscam compor chapa governador reafirma que só fala sobre eleições em 2022

PUBLICIDADE
Só Notícias/Marco Stamm (foto: Mayke Toscano/arquivo)

Enquanto as articulações na política apontam para a formação de um grupo para a reeleição do governador Mauro Mendes (DEM) nas eleições de 2022 e, por enquanto, sobram pretendentes a vice-governador, o próprio gestor evita antecipar o debate político e tenta focar na administração do Estado. Por enquanto, ele nega que seja pré-candidato e promete só discutir o assunto, pelo menos publicamente, no ano que vem.

“Já disse que 2022 será tratado só em 2022. Eu não estou participando desses diálogos. Os partidos têm o direito de fazer suas articulações e até mesmo seus pleitos, mas já disse que até abril de 2022 eu comunico oficialmente se eu termino meu mandato e volto para casa ou se me apresento novamente para continuar administrando Mato Grosso. Antes disso ninguém vai arrancar de mim o que farei em 2022”, disse Mauro Mendes em entrevista coletiva.

A declaração do governador é coerente com a postura que adotou nos outros momentos eleitorais que tiveram desde que assumiu o Palácio Paiaguás. Na eleição suplementar ao Senado ele só confirmou o apoio a Carlos Fávaro (PSD) após as convenções. Nas eleições municipais, Mauro Mendes só participou no segundo turno para apoiar Abílio Júnior (Podemos) mais em função da oposição ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Apesar da negativa pública, Mauro Mendes não se deixa de atrair apoiadores e deixa o terreno preparado para a decisão eu anunciará em abril do ano que vem. Recentemente ele anunciou o apoio do PSL, que se tornou um dos maiores partidos do Brasil após o sucesso em 2018 e ampliou a sua base de sustentação na Assembleia Legislativa, além de garantir mais tempo de TV na provável campanha de 2022.

Para o governador, que contemplou o partido com a chefia do Escritório de Representação de Mato Grosso (Ermat) em Brasília concedida ao presidente do PSL Aécio Rodrigues e que não fecha as portas para uma possível adesão do ex-senador Cidinho Santos à sua chapa majoritária, a chegada de novos apoiadores é natural por causa da administração que vem fazendo em Mato grosso.

“Ter pessoas me apoiando é, no mínimo, o reconhecimento de que o Governo está indo bem. Muitos ali estavam na oposição ou neutros, mas perceberam o quanto o Governo tem trabalhado e as coisas mudaram para melhor. Ter apoio é sempre bom”, declarou.

COMPARTILHE:

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE