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Dilmar Dal Bosco descarta candidatura federal e se prepara para a reeleição à Assembleia

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O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) descartou a possibilidade de se candidatar a deputado federal nas eleições de outubro e confirmou, ao Só Notícias, que vai tentar a reeleição. O seu nome foi cogitado à Câmara Federal por integrantes do seu partido e por outros pré-candidatos de partidos que podem compor com o Democratas.

“Eu defini com o partido que sou pré-candidato, novamente, a deputado estadual. Lógico que o partido também pensa na questão de colocação para deputados federais, nós temos o Fabinho Garcia que vai para a reeleição, o partido tinha a intenção, até o [ex] senador Jaime [Campos] e o Júlio [Campos] queriam que eu fosse candidato a deputado federal, até porque eu cresci o partido, que agora tem base em praticamente todo o interior de Mato Grosso, mas eu defini com a minha família e com o grupo político do qual eu faço parte que estou pré-candidato a deputado estadual”, declarou.

Dilmar também pregou respeito à candidatura a deputado federal do empresário Roberto Dorner (PSD), com quem caminhou junto na última eleição municipal. “Eu não poderia, de forma alguma, prejudicar um projeto que ele também está fazendo, está no grupo, é companheiro e o deputado federal Nilson Leitão, vai ao Senado, por isso me defini como pré-candidato a deputado estadual”, disse.

Para seguir apoiando a candidatura dos dois companheiros políticos, Dilmar vai precisar fazer malabarismo. Dorner é do PSD, partido do ex-vice-governador Carlos Fávaro, que saiu descontente do governo estadual para tentar se viabilizar ao senado, e Leitão é do PSDB, sigla do governador Pedro Taques, que não abre mão da reeleição.

O deputado, que já foi líder do governador na Assembleia, acredita que ele pode ser uma ponte de conversa e negociação entre os dois lados. Embora afirme que a intenção do Democratas é ter seu próprio candidato ao governo, Dilmar admite que a sigla pode seguir com qualquer partido, seja de oposição ou de apoio a Taques. As restrições feitas pelo deputado são ao PT, afundado em escândalos nacionais, e ao MDB, do ex-governador Silval Barbosa.

“Eu tenho essa condição de estar conversando, até porque eu vivi junto com todos e eu acho que nós temos que ter maturidade. Este é o momento de diálogo e, de muitas vezes, não acreditar em tudo que se vê e em tudo que se ouve, e sim trazer o diálogo próximo e conversar pessoalmente”, ponderou.

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