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Destino de Pedro Taques e do PDT estará em discussão

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Uma reunião marcada para o dia 31, em Brasília, vai selar definitivamente a posição do senador Pedro Taques e de seu partido, o PDT, que mesmo avalizando sua disposição em disputar o Governo de Mato Grosso pelo Movimento Mato Grosso Muito Mais não vai chancelar a possibilidade dele abrir seu palanque para mais um candidato a presidente da República.

A postura a ser adotada pelo partido em relação a candidatura Pedro Taques poderá ter reflexo em todo o Brasil, pois, em se reeditando o Movimento Mato Grosso Muito Mais com o PSB do presidenciável Eduardo Campos e Marina Silva; PSDB de Aécio Neves que tem o apoio do Democrata; PPS e o PDT que marcha a todo vapor com Dilma Rousseff se teria um palanque com três presidenciáveis.

A reunião que foi agendada por Pedro Taques e Cristovam Buarque para forçar o PDT a deixar o Ministério do Trabalho, ocupado por Manoel Dias, para amenizar para a população (leia-se eleitores) o fato de serem governistas, principalmente em época de eleição, se tornou ainda mais difícil com as últimas movimentações a com a chegada de Marina Silval no PSB, que jogou o PDT de volta à aliança com a presidente Dilma Rousseff. Indiscutivelmente setores do PDT tendia a sair do governo para marchar com Eduardo Campos, mas decidiu recuar depois da adesão de Marina à aliança do governador de Pernambuco e também por ter as hostes pedetistas sofrido um duro golpe com a migração de 9 deputados para o recém criado Solidariedade.

Mesmo sendo Pedro Taques um dos postulantes mais bem-postos na disputa pelo governo de Mato Grosso, sua posição é incomoda já que o PSDB, DEM e mais recentemente o PSB que era da base aliada se tornaram radicalmente contra Dilma Rousseff que terá o apoio de 100% do PDT. Em recente entrevista ao jornal Valor Econômico, o senador Cristovam Buarque apontou ele e o colega Pedro Taques como os mais prováveis candidatos do partido a governador de Estado em 2014 com chances de se elegerem, mas que a posição nacional do partido pró Dilma Rousseff acertada numa decisão da cúpula nacional com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva praticamente colocava por terra a possibilidade dessas candidaturas aos governos do Distrito Federal e de Mato Grosso vingarem.

Pedro Taques tem protelado a discussão quanto ao palanque presidencial, tentando encontrar uma solução em nível paroquial, ou seja, apenas com os partidos em Mato Grosso. Ele também se esquiva quando o assunto é sua candidatura e seu palanque, sinalizando que "antes de definir a candidatura, estamos discutindo que Mato Grosso queremos. Mas como os partidos dos dois candidatos devem estar conosco no Estado, queremos construir um palanque para o Eduardo e o Aécio".

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