O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, comunicou nesta semana ao deputado federal Welinton Fagundes (PL-MT) que determinou à 11ª UNIT (Unidade de Infra-estrutura Terrestre) o início das obras de recuperação da rodovia BR-163, em Mato Grosso. Ele anunciou também ao parlamentar o empenho de recursos para as empresas autorizadas a fazer o serviço.
De acordo com o deputado Welinton, algumas áreas deverão receber maior prioridade, em função de serem consideradas pontos críticos. Entre os locais com esta classificação estão os seguintes trechos: de Sinop a Santa Helena (BR-163); do posto Gil a Nova Mutum (BR-163); e de Jangada até Novo Diamantino (BR-163/BR-364).
O valor empenhado para o trecho entre Sinop e Santa Helena é de R$ 6,3 milhões e está a cargo da Geosolo Engenharia. O empenho para a recuperação do posto Gil a Nova Mutum é de R$ 7.611.550 milhões e será realizado pela Constil Construções e Terraplanagem. O recurso para o trecho entre Jangada e Novo Diamantino é de R$ 6,9 milhões, cuja recuperação será feita pela Construtora Sanches Tripoloni.
Segundo o liberal, o trabalho faz parte do cronograma do Ministério dos Transportes para manter a trafegabilidade de toda malha viária do país. “Apesar do equivoco do Tribunal de Contas, que levou a paralisação temporária das obras no Estado, a Bancada federal de Mato Grosso agiu com eficiência na votação da Comissão de Orçamento do Congresso Nacional, o que possibilitou a retomada dos trabalhos”, explica Welinton.
As obras de restauração destes trechos consistem principalmente na colocação de capa asfáltica, micro-revestimentos e recomposições de acostamento. Para Fagundes, estas são medidas que vão garantir a segurança dos motoristas e o transporte da safra agrícola do Estado.
Na avaliação de Welinton Fagundes o empenho dos recursos acontece em um momento decisivo para manutenção das estradas, quando o período crítico de chuvas começa a cessar. Ele diz que, a exemplo do trabalho de recuperação feito entre Rondonópolis e Cuiabá, as obras devem continuar em ritmo contínuo, inclusive com o empenho de mais recursos para o setor. “Com o fim das chuvas, é possível realizar um trabalho de melhor qualidade e de maior durabilidade”, finaliza o parlamentar.