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Deputado cobra conclusão do centro de distribuição em Cuiabá

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O deputado Zeca Viana (PDT) pediu  atenção do governo Pedro Taques (PDT-MT), de deputados e do seu líder, deputado Wilson Santos (PSDB), para que a atual gestão finalize a licitação da Central de Abastecimento do Estado (Ceasa). A licitação do projeto foi realizada no governo Silval Barbosa (PMDB) e atualmente o governo pretende cancelar o processo. O cancelamento, segundo o ex-secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) do governo Blairo Maggi (PR) (2003-2010), Baltazar Ulrich, pode paralisar o desenvolvimento do projeto de ter em Mato Grosso infraestrutura para recolhimento, armazenagem e comercialização de produtos da agricultura familiar.

“A situação é tão delicada que o líder do governo precisa conversar com o governador sobre a importância da Ceasa para a agricultura  familiar”, alertou. “Convido os senhores para apoiarem esse projeto. Não é bom nenhum deputado particularmente. É bom para a agricultura familiar, classe de trabalhadores que mais sofrem no Estado”, disse o deputado. “O governo quer cancelar a licitação do outro governo. É certo, realmente tem razão porque o governo passado fez uma lambança no Estado. Agora, se não tem dano para o Estado, deveria apressar para começar essa obra o mais rápido possível”, justificou.

Ele lamentou as barreiras para fazer investimento em Mato Grosso em setor cujas mercadorias, hortifrutigranjeiros, vêm dos outros Estados, por falta de suporte para pequenos agricultores.

Dados do projeto – O deputado do PDT afirma que conhece o projeto e o grupo interessado em gerir a central. Eles compraram o terreno por R$ 10 milhões e tem previsão de ter 120 mil metros quadrados de área construída. “Eles vão gastar R$ 200 milhões ou 150 milhões. Vão construir 15 barracões em 15 regiões diferentes do Estado para fazer o recolhimento de produtos da agricultura familiar”, conta Zeca Viana. Os empresários são mexicanos e devem trazer frutas para comercializar no Estado.

De acordo com o deputado, o mesmo grupo “já tem carimbado no Ministério do Desenvolvimento Agrário R$ 100 milhões para fazer os barracões, cadastramento e rastreamento dos produtos da agricultura familiar”. “Se tem um grupo que vai gerar cerca de 3 mil empregos diretos, trazendo benefício que tanto clamamos para fortalecer a agricultura familiar, vamos apoiar”,.

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