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DEM reafirma apoio ao senador Taques disputar o governo

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Os Democratas fizeram, hoje, o primeiro encontro regional para as eleições do ano que vem, com a participação dos principais líderes da sigla nacional e estadual. O presidente nacional da legenda, senador Agripino Maia, e o líder no Congresso, deputado federal Ronaldo Caiado, o senador Jayme Campos e o presidente regional do partido, deputado federal Júlio Campos, estiveram presentes. O encontro serviu para reforçar a posição do partido em apoiar a pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado, que acabou não comparecendo. Além do PDT, o DEM também deve caminhar junto ao PSDB, PPS, e PSB.

Já o senador Jayme Campos recebe o apoio nacional da sigla para disputar a reeleição em 2014. Com isto, a vaga na aliança entre os partidos para disputar o Senado deve priorizar a reeleição de Jayme, já que em contrapartida, o DEM apoia a candidatura ao governo de Taques.

Para o governo de Mato Grosso, os líderes expressaram que o partido possui simpatia, atualmente, com a candidatura de Taques. No momento, a disputa pelo Palácio Paiaguás, o nome do senador é o preferido entre os correligionários do DEM.

O DEM quer desbancar o atual governo, que comanda o Estado há 12 anos, sendo dois mandatos do atual senador e ex-governador Blairo Maggi (PR) e um mandato do governador Silval Barbosa (PMDB). Com isto, os partidos da oposição já iniciaram as articulações para as eleições de 2014.

A sigla que possui, em Mato Grosso, 119 vereadores, 12 prefeitos, um deputado estadual, um federal e um senador, possuem como meta manter ou ampliar essas representações parlamentares, mesmo com a aposentadoria política do deputado federal Júlio Campos, que já anunciou que não irá entrar na disputa eleitoral do próximo ano.

O DEM considera que para a disputa ao governo do Estado, deve se considerar as potencialidades econômicas de Mato Grosso.

Os líderes nacionais, Agripino Maia e Ronaldo Caiado, lembraram que o partido não sofreu baixas como nos últimos anos com o surgimento das duas novas siglas, Solidariedade e PROS.

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