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Defesa de Lucimar e vice diz que não houve compra de votos em Várzea Grande

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A assessoria jurídica prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos, e do vice-prefeito José Aderson Hazama afirmou que não existe no processo nenhuma prova de que houve compra de votos, benefícios de qualquer natureza em troca de votos ou qualquer outra atitude que ofenda a legislação eleitoral durante o pleito do ano passado. 

O documento da defesa lembra que Lucimar e Hazama foram eleitos com quase 80% dos votos válidos. “Reafirmamos que a campanha vitoriosa da prefeita e do vice-prefeito foi transparente, legítima, legal e verdadeira, sendo que as contas da referida campanha eleitoral foram aprovadas sem ressalvas”.

Prefeita e vice enfrentam na Justiça Eleitoral uma ação que investiga uma suposta compra de votos durante a eleição do ano passado, quando Lucimar foi reeleita. 

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