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Daltro exonera assessor após denúncia de favorecimento no VLT

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O vice-governador Chico Daltro (PSD), determinou a demissão imediata do assessor Rowles Magalhães Pereira da Silva e quer apuração total dos fatos. Daltro lembrou que a demissão é para dar isenção na apuração total dos fatos denunciados e para garantir o direito sagrado de defesa e elucidação para próprio ex-assessor. "Por enquanto são suposições, insinuações e especulações, mas, como o mais importante para o Governo do Estado são as obras do VLT e o respeito a população de Cuiabá que não pode arcar com disputas políticas, determinei a tomada de decisão", frisou o vice-governador ontem.

Daltro lembrou que Rowles Magalhães Pereira da Silva era assessor da vice-governadoria desde abril deste ano e suas atribuições em nada tem a ver com o modal de transporte da Copa do Mundo. "Somente as apurações poderão demonstrar se houve ou não irregularidade", explicou o vice-governador.

O memorando interno com a demissão de Rowles Magalhães foi encaminhado na própria sexta-feira (17) para a Casa Civil do Governo do Estado, tão logo houve a publicação com denuncia de um site nacional baseada em supostos indícios de irregularidades.

Nas denuncias são apontados que um mês antes de aberto o resultado das licitações feitas através do Regime Diferenciado de Contratação RDC, já se conheciam os vencedores do certame e que teria ocorrido o pagamento de R$ 80 milhões em "propina" não informando a matéria para quem teria sido pago a vultuosa soma de recursos que corresponde a quase 7% do total da obra orçada em R$ 1,477 bilhão, mas que por redução na carga tributária teve seu valor reduzido em R$ 257 milhões.

O Consórcio VLT Cuiabá que reúne as principais empreiteiras do país, como a Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda e Astep Engenharia Ltda, através de sua assessoria de imprensa negou qualquer tipo de irregularidade no processo licitatório e reafirmou que no prazo de 360 dias, ou até 13 de março de 2014 as obras estarão prontas e entregues a população de Cuiabá e Várzea Grande. Para o consórcio as denuncias são meras especulações.

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