
Ele foi preso no dia 8 de julho do mesmo ano e confessou o crime. A Polícia Civil informou, no mesmo dia, que todas as evidências provam que o crime ocorreu porque ficou furioso depois que Marchetti “passou a mão nas nádegas” de sua esposa. Disse que jogou a arma no rio. Houve procura, inclusive com o auxílio de bombeiros, mas nada foi encontrado.
A Polícia Civil descartou a hipótese de que o assassinato do ex-secretário tenha sido “queima de arquivo” – Marchetti foi condenado por atos de improbidade administrativa no processo conhecido como “Escândalo dos Maquinários”, por superfaturamento de R$ 44 milhões na compra de maquinários durante o governo do atual senador Blairo Maggi (PR).
A justiça recebeu a denúncia do Ministério Público, ainda em setembro do ano passado. A pronúncia ocorreu em fevereiro deste ano.


