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CPI Sanguessuga: relator sugere processos contra acusados na Justiça comum

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O relator da CPMI das Sanguessugas, senador Amir Lando (PMDB-RO), disse há pouco que os envolvidos na máfia das ambulâncias devem ser acionados na justiça comum porque, em sua análise, não cometeram crime político. Segundo o relator, o exame da participação de cada um deve ser exaurido em processo judicial porque “o devido processo legal é a cláusula de ouro da democracia que garante o respeito a cidadania e a liberdade”.

Ele pediu, no relatório final, o indiciamento por tráfico de influência, corrupção ativa e passiva e atos de improbidade administrativa das seguintes pessoas:
– o empresário Abel Pereira, acusado pela família Vedoin de atuar na liberação de verbas durante a gestão de Barjas Negri no Ministério da Saúde;
– o ex-diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), José Airton Cirilo, que foi acusado pelo empresário Darci Vedoin de envolvimento no esquema de compra superfaturada de ambulâncias;
– Raimundo Lacerda Filho e José Caubi Diniz, acusados de atuar como intermediários para entregar dinheiro do esquema a Cirilo, quando foi candidato derrotado ao governo do Ceará pelo PT em 2002.

Lando agradeceu o trabalho de todos os integrantes da comissão, especialmente do presidente, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ).

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