quarta-feira, 2/julho/2025
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Câmara absolve deputado petista Luizinho e pefelista Brandt no caso mensalão

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O plenário da Câmara dos Deputados absolveu, nesta quarta-feira, dois deputados acusados de participar do esquema do “mensalão”, aumentando para 4 o número de deputados que se livraram da cassação. Após votação favorável ao deputado Roberto Brant (PFL-MG) à tarde, os parlamentares absolveram no fim da noite o deputado Professor Luizinho (PT-SP), acusado de receber R$ 20 mil no esquema de pagamento de mesada a parlamentares em troca de apoio ao governo, supostamente operado pelo empresário mineiro Marcos Valério de Souza. Foram 253 votos a favor e 153 contra. No total, votaram 449 deputados. Antes de Luzinho e Brant, Romeu Queiroz (PTB-MG) e Sandro Mabel (PL-GO) já tinham se livrado da cassação.
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Deputado denuncia ‘acordão’ em votações no plenário
Câmara livra deputado Roberto Brant da cassação
O deputado não ficou no Plenário na apuração e festejou de casa a vitória na Câmara.”Recebo o resultado com serenidade e humildade. O tempo todo estava convencido que seria absolvido”, afirmou Professor Luizinho.

No início do processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética, Luizinho havia negado o recebimento do dinheiro. Depois, voltou atrás e afirmou que o dinheiro foi sacado por um ex-assessor do seu gabinete. O deputado, no entanto, diz que desconhecia a operação, cujo objetivo era financiar campanhas de três pré-candidatos a vereador pelo PT no ABC paulista.

“Em nenhum momento eu menti para essa Casa. Quando foi colocado em dúvida se a pessoa sacadora tinha de fato sido meu assessor, pedi que investigassem”, afirmou. Por outro lado, ele reforçou que nunca pediu ou autorizou José Nilson dos Santos, o ex-assessor, a fazer saques das contas de Valério.

Mais cedo, o plenário absolveu o deputado Roberto Brant ( PFL-MG) por 283 votos a 156. Para ocorrer a cassação, o parecer contra Brant precisaria obter, no mínimo, 257 votos. O deputado é acusado de receber doação de campanha de R$ 102 mil do empresário Marcos Valério, sem prestação de contas.

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