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Blairo fará ao menos 4 mudanças e Nadaf deve ser remanejado

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O governador Blairo Maggi irá fazer, no final do mês, uma minirreforma no seu secretariado com a substituição e remanejamento de ao menos quatro membros da equipe. Os secretários de Cultura, João Carlos Ferreira, e de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, vão deixar o governo, além do titular da Fazenda. Edmilson José dos Santos, que está comandando a Sefaz interinamente desde a ida de Waldir Teis, no final do ano passado para o Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Alexandre Furlan, segundo informações, comunicou a sua decisão de deixar o “staff” após retornar de férias ao chefe do executivo estadual. Ele pretende se dedicar a tesouraria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cargo que o obriga a despachar ao menos dois dias por semana em Brasília. “O Furlan, apesar do governador ter lhe dado total liberdade, entendeu que seria melhor tanto para ele como para o Estado ficar só na CNI”, informou um assessor palaciano.

Para o lugar de Furlan, deve ser remanejado o secretário de Turismo e Lazer, Pedro Nadaf. Presidente da Fecomércio, ele era cogitado para ocupar a Sicme no início do segundo governo Maggi, o que deve acontecer agora com a saída do titular da pasta. Na Sedtur, deverá ser remanejado o secretário extraordinário, Moisés Sachetti, que sempre manifestou o seu desejo de comandar a Secretaria.

Antes de deixar a presidência do Detran, já com Maggi reeleito, Sachetti dizia que, se dependesse dele, assumiria a Secretaria de Turismo, onde acreditava que poderia desenvolver um trabalho em benefício ao setor do Estado. Agora, com a possibilidade de Pedro Nadaf assumir a Sicme, ele deverá ser, finalmente, convidado para ocupar o Turismo, caso não seja extinto como defende um setor do governo.

A proposta é fundir o Turismo, a Cultura e Esporte em uma só Secretaria. A idéia não tem evoluído após vazamento de informações, o que aumentou pressão desses setores contra a fusão, alegando que a criação da pasta específica é uma conquista de cada categoria, respectivamente. “É difícil extinguir uma Secretaria”, reconheceu, no ano passado, o governador. Por isso, a tendência é do executivo não mexer na estrutura das secretarias, mantendo o atual quadro.

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