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Blairo diz que decisão de não ser candidato é irreversível e não apoia Taques

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O senador Blairo Maggi (PR) acaba de confirmar, em entrevista coletiva, em Cuiabá, que sua decisão de não disputar as eleições para governador em Mato Grosso é irreversível. Líder em todas as pesquisas, Blairo disse que vai concluir seu mandato de senador. "Não insistam mais em que eu seja candidato. Isso prejudica o processo", avisou.  "Desde 2010, quando fui eleito senador, disse que não seria candidato em 2014. Agi assim durante esse período. Me distanciei da esfera política e me concentrei nas atividades no Senado e me afastei do processo eleitoral", disse.

"A pressão que existe hoje é natural. É legítima. Meu nome é bastante forte para disputar e ganhar as eleições com vantagem forte. Mas nem isso me fez mudar meu pensamento em de fato não disputar a eleição. Primeiro porque já tomei decisão lá atrás. É decisão de foro íntimo. Fui governador por 2 mandatos e sei do grau de responsabilidade de administrar o Estado, estar envolvido diuturnamente, brigar com as coisas que não querem andar, ser o mais eficiente possível. Já ficando 4 anos fora do governo, confesso que não me recuperei da ressaca do governo. Ainda tenho dificuldade de encarar isso, ter que voltar e fazer tudo de novo… Uma coisa é ir de encontro ao desconhecido, brigar, vencer ou perder. Outra coisa é enfrentar o conhecido e saber que não tem possilidade de vencer (referindo-se a questões administrativas e políticas diversas). Você perder um pouco da luta, do brilho, da luta porque você sabe exatamente o que você pode ou não pode fazer… e saber que você será vencido ou não vencerá no final",  afirmou.

Blairo Maggi também confirmou que o PR está livre para se coligar com quem quiser. E, se caso o partido decidir apoiar Pedro Taques, ele não vai tomar a mesma decisão.

16:42h – "Não quero ficar com a pecha de quem está fungindo. Os números estão aí (pesquisas). Não quero por decisão pessoal". Os índices não podem ser divulgados porque a pesquisa é de consumo interno e não está registrada.

16:41h  -"Se o PR não tivesse candidatura do Welington Fagundes ao Senado, nós iríamos buscar uma jovem liderança para ser candidato a governador. Então, o PR teria candidatura própria"

16:38h – "Meus negócios não dependem do governo. É como dizia meu pai, se o governo não me atrapalhar já está louco de bom", respondeu sobre seu relacionamento político com o governo federal e financiamentos que seu grupo empresarial obteve.

16:34h-  "PR estando com Pedro Taques não acompanharei essa decisão. Coloquei essa questão pro próprio Taques, ontem, devido grau de dificuldade que foi criado da gente estar juntos. Pelo menos nesse momento é muito grande. Como aprendi a conviver e admirar o Taques, fiz questão da gente conversar e expor que tenho dificuldade em apoiá-lo. Mas eu não coloco veto do PR. Grau dificuldade quanto ao senador Pedro Taques é seu posicionamento ao governo federal. É uma coisa que não nos une. Nos afasta. Tenho compromisso moral de acompanhar a presidente Dilma pelas coisas que conquistamos para Mato Grosso, como a copa, obras".

16:31h-  "Deputado Riva esteve comigo hoje, tomamos café da manhã, pediu para que eu seja candidato para unir os partidos da base aliada. Mas tenho certeza que ele entende e respeita minha decisão"

16:30h – "Governante tem que deixar o Estado melhor para o outro (sucessor)".

16:28h – "Conheço números macros de Mato Grosso. Governador que herdar o governo de Silval vai receber em melhores condições que recebi em 2002. O Dante quando pegou lá atrás pegou pior e entregou melhor. Eu também entreguei melhor. Hoje, meio orçamento do Estado pagam as dívidas. Que história é essa que Estado está quebrado ? Não tá !.  As obras estão atrasadas e que não concluíram, pode ter certeza que o dinheiro não saiu do BNDES E CAIXA porque eles são rígidos na liberação de acordo com andamento das obras".

16:23h – "A partir do momento que tô reafirmando meu afastamento da campanha, quero abrir mão de conduzir o PR neste processo em Mato Grosso. Se eu não vou, eu não tenho direito de conduzir o processo para lado A ou B. Temos que definir onde o deputado Welington Fagundes estará, como candidato a senador, na coligação A ou B. Os membros da executiva do PR é que decidirão. Partido tem autonomia absoluta ou total para fazer a opção (coligação)".

16:22h – "Quando Dilma me viu no Pará (semana passada), a presidente veio para cima de mim como uma abelha. Eu disse que não seria candidato e me respondeu que ela quer, que o ex-presidente Lula quer e reafirmei que não disputo. Mas disse que apoiarei a candidatura dela (reeleição)".

16:19h – "As pressões foram tantas e por último meu posicionamento é de não disputar e quero deixar isso claro para não atrapalhar o processo eleitoral".

16:16h – "Fui a renocação em 2002 hoje não sou mais"

(Atualizada às 16:55h)

 

 

 

 

 

 

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