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Blairo descarta presidir agência da copa e critica Jayme

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O governador Blairo Maggi confirmou, agora há pouco, em entrevista coletiva que não vai presidir a agência que o governo criará para organizar a Copa de 2014 em Cuiabá, uma das 12 cidades sedes. Ele adiantou que já definiu quem presidirá a agência, mas fez suspense: “Já tenho todos os nomes sim, mas ainda não possa adiantar nada”. Na próxima terça-feira envia o projeto para aprovação da Assembléia Legislativa. Pelo menos três secretários estaduais terão que deixar seus cargos para assumir as funções na organização. Especula-se que Adilton Sachetti, atual secretário de Assuntos Estratégicos;  Yuri Bastos Jorge, do Turismo e Yenes Magalhães, do Planejamento, devem fazer parte da agência que vai gerir todos os recursos necessários para colocar Cuiabá em condições de ser sedes da Copa. A indicação vem sendo disputada de forma dura. Afinal, fora o salário, o emprego na agência garantirá estabilidade e projeção política sem precedentes em âmbito regional. Todos os diretores da agência não poderão disputar cargos eletivos até 2014. Está definido ainda que todos os secretários que forem convocados para ingressarem na Agência Copa terão de deixar seus cargos, trabalhando exclusivamente no projeto.

Segundo o secretário de Planejamento, Yenes Magalhães, que também estava presente ao encontro, vai caber a AL sabatinar o futuro presidente da Agência para que este seja aprovado no cargo. “O governador quer uma ampla transparência em tudo e solicitou em encontro com o deputado José Geraldo Riva, que a Assembléia Legislativa sabatine o futuro presidente, respaldando-o para o cargo” – observou.

Blairo disse ainda que fará 3 viagens internacionais este ano. A primeira será no final deste mês, quando embarca para a Califórnia, nos Estados Unidos para participar de um encontro com os governadores da região amazônica com autoridades norte-americanas sobre a questão ambiental. Depois vai à Alemanha para visitar as cidades que sediaram a última Copa do Mundo em 2006 e retorna novamente aos Estados Unidos para abordar temas ligados a agricultura.

O governador também foi questionado da manobra política do senador Jayme Campos (DEM) que pediu licença por 130 dias e forçou o presidente do DNIT, Luiz Pagot, um dos principais aliados de Blairo, renunciar a primeira suplência de senador, ontem à tarde, para continuar no comando do Departamento Nacional de Infra-estriutura. Blairo foi claro ao afirmar que Jayme tomou decisão proposital e que não gostou da atitude do ex-aliado. Ele evitou se aprofundar no assunto e disse que Jayme e Gilberto Gollner causaram “problemas” por seguirem a orientação do DEM, que é do bloco de oposição a Lula. Blairo e Pagot são aliados do presidente.

 

 

 

 

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