
Segundo a mulher, passados os 30 dias recebeu em sua casa um boleto cobrando as parcelas do consórcio. Então, foi até a empresa para esclarecer. Ela foi informada que seu financiamento não havia sido aprovado então fizeram uma alteração para consórcio.
Por fim, a mulher relatou que nunca se tratou de um financiamento e sim de um consórcio, que o contrato não foi lido nem explicado para ela. Segundo a denunciante, os R$ 3, 7 mil não se tratavam de entrada e sim de taxa de adesão.


