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Presos suspeitos de envolvimento na morte de empresária encontrada em porta-malas em MT

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A Polícia Civil prendeu duas pessoas durante as investigações sobre o assassinato da empresária Andrea Canuto Tirapele Carreiro da Silva, 41 anos, ocorrido no dia 30 de janeiro, em Várzea Grande. O corpo dela foi encontrado com perfurações de faca no peito e um corte profundo no pescoço. Ela estava seminua no porta-malas de seu veículo, um Toyota Corolla, localizado na região do bairro Jardim Guanabara.

No dia 11 de julho, as investigações conduzidas pelo delegado Walfrindo Franklin Nascimento levaram a prisão temporária (30 dias) de dois homens apontados nas investigações como possíveis suspeitos de envolvimento no crime. O primeiro, A.W.A.G., 20 anos, foi preso em Diamantino. Ele era inquilino da vítima, que alugava uma quitinete, nos fundos do mercadinho que possuía, no bairro Jardim Guanabara, em Várzea Grande. "Representamos pela prisão dele em razão do laudo pericial do local de crime ter apontado a edícula, como o local onde a vítima foi atacada e agredida",  disse o delegado Walfrido.

De acordo com Walfrido, o álibi do suspeito também é compatível com o horário que teria cometido o crime. No entanto, ele não confessou. "Vamos continuar investigando. Se tudo terminar com os apontamentos para ele e mais indícios for coletado ele irá responder pelo crime.  O suspeito por hora é o Antônio", destaca o delegado.

O segundo, C.A.L.P, 40 anos, foi preso no bairro Cidade Alta, em Cuiabá. Conforme o delegado, o suspeito é a pessoa que encontrou o veículo abandonado e acabou mexendo no carro, na bolsa da vítima e subtraído o celular da empresária.

Tratado inicialmente como testemunha, C.A.L.P passou a ser suspeito depois que a Polícia Civil conseguiu por meio de quebra de sigilo telefônico identificar que ele havia trocado o chip do celular da empresária. "O cadastro apontou o seu nome. A partir daí trabalhamos a tese dele ter subtraído apenas o celular ou tivesse envolvimento na morte. A gente entendeu que ele somente subtraiu o aparelho da vítima e não conseguimos elementos que apontasse para a morte", explicou o delegado.

O preso também acabou reforçando a participação de Antônio no crime. Em nova declaração, C.A.L.P, afirmou que quando chegou no local, antes mesmo de mexer no carro, teria voltado e visto um homem caminhando a cerca de 400 metros dali. Segundo ele, teria parado e perguntado se havia visto um carro abandonado e o homem respondido que não teria passado pela região e não viu nada. "O C.A.L.P.  descreveu essa pessoa e aí promovemos reconhecimento frente a outras pessoas perfiladas e A.W.A.G. foi reconhecido".

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