sábado, 20/abril/2024
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Polícia Civil prende mais cinco envolvidos no desaparecimento e assassinato de mulher há 9 anos em MT

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Redação Só Notícias

A Polícia Civil cumpriu mais cinco mandados de prisão contra envolvidos no homicídio e ocultação de cadáver de Alessandra de Alcântara Polmann, 33 anos,  que desapareceu em 31 de outubro de 2009, em Cuiabá. Anteriormente, a sua morte (que ainda não se sabe como ocorreu), a vítima teria sofrido uma tentativa de homicídio praticada com pelo menos 9 facadas na oficina do suspeito, de 56 anos. Ele está preso desde 25 julho deste ano e é apontado nas investigações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), como principal autor do assassinato.

Entre os novos presos uma mulher, de 52 anos, esposa do suspeito. Os demais suspeitos entre 48 anos e 64. Estes eram funcionários da oficina mecânica do suspeito. Os mandados foram cumpridos na quinta-feira.

Todos foram presos em cumprimento a mandados de prisões temporárias (pelo prazo de 30 dias) expedidos pela Comarca de Cuiabá. Também deu-se cumprimento à prorrogação da prisão temporária do primeiro suspeito por mais 30 dias.

De acordo com o delegado Caio Fernando Álvares de Albuquerqe, o conjunto  probatório é firme em apontar que o casal, tive direto envolvimento na morte de Alessandra e na ocultação de seu corpo.

“Demais disso, há indícios firmes de que os funcionários acima mencionados participaram de alguma forma, isso por conta das inúmeras contradições em seus depoimentos, aliado à incansável postura dos patrões em que os empregados, de forma alguma, fossem descobertos pela polícia, ou, se fossem, que relatassem exatamente o que ficasse previamente combinado”, explicou o delegado.

Durante interrogatórios,  os suspeitos preferiram manter a versão de que “nada sabem, nada viram, de maneira a fugir da responsabilização criminal, bem como proteger os patrões, informa o delegado.

Mantiveram, também, a mesma retórica do casal. Em novo interrogatório, o suspeito nada mais pronunciou, reservando-se no direito de falar apenas em juízo.

Após interrogados, os presos seguiram para audiência de custódia.

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