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Nortão: inquérito sobre morte de prefeito ainda depende de diligências

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Completados sete meses do assassinato do prefeito de Nova Canaã do Norte, Antônio Luiz Cezar de Castro (Luizão), familiares e amigos continuam sem respostas da polícia sobre a investigação, ainda mantida em sigilo e sem previsão para conclusão. Conforme assessoria de imprensa da Polícia Civil, são necessárias diligências (investigações) fora do município. Uma já teria sido realizada, no entanto, sem êxito. Com isto, o processo ainda deverá demorar. Não foi confirmado, até agora, se houve prisões e as investigações permanecem em sigilo de justiça.

O prefeito tinha 43 anos quando foi morto, em 5 de agosto, no Clube de Laço, onde estava iniciando a festa de laço. Mês passado, cerca de 500 pessoas fizeram um manifesto público na região central do município em repúdio a morosidade das autoridades em solucionar o caso. Em outubro de 2011, familiares e amigos assinaram uma carta que cobrava “justiça” e que apontava indignação com o crime brutal.

Na época do homicídio, a Polícia Civil informou que dois homens chegaram em um VW Gol braco e, um deles, encapuzado, entrou no clube e foi até o prefeito. Ele teria se certificado que a vítima era realmente seu alvo, perguntando se era o “Luizão” e, após a confirmação, fez os disparos com uma pistola 380. Os tiros foram disparados a curta distância, cerca de um metro, e atingiram a região do tórax e nas costas do prefeito. No local, foram coletados projéteis de calibre 380. O suspeito teria deixado o clube a pé.

 

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