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Morador de MT é alvo da operação Castelo de Cartas por esquema milionário de fraudes financeiras

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A Polícia Civil de Mato Grosso cumpriu, hoje, um mandado de busca e apreensão contra um homem, de 30 anos, em Rondonópolis, como parte da Operação Castelo de Cartas, deflagrada pela Polícia Civil do Mato Grosso do Sul para desarticular um grupo criminoso especializado em fraudes financeiras. Além dos dois Estados, foram cumpridos mandados no Distrito Federal, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Após manifestação do Ministério Público, o Poder Judiciário decretou o bloqueio de R$ 7,5 milhões.

Em Rondonópolis, a ordem judicial foi cumprida em um condomínio fechado localizado no bairro Vila Planalto. O alvo e a esposa, de 33 anos, já haviam sido investigados em uma operação anterior da Polícia Federal. Durante a ação, foram apreendidos um notebook, um GM Onix, três iPads, um monitor Asus, três telefones celulares, 17 cartões bancários, R$ 1,8 mil em espécie, dois cadernos com anotações, dois cheques em nome de terceiros, cada um no valor de R$ 4,5 mil, 10 itens dourados, entre correntes e pulseiras, um relógio com caixa da marca Rolex, entre outros pertences de alto valor.

As investigações “apontam que o grupo atuava de forma estruturada e contínua, aplicando golpes vinculados a falsas “cartas de crédito contempladas”, além de promover negociações ilícitas de veículos”, apontou a assessoria da Polícia Civil.

Com apoio técnico do Lab-LD/Dracco, Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, foi identificado prejuízo superior a R$ 1,5 milhão às vítimas. Segundo a polícia, também foi constatado que o núcleo operacional sediado no Mato Grosso do Sul mantém conexão direta com investigados do estado de Rondônia, alguns dos quais já haviam sido alvos da Operação Carga Prensada, deflagrada pela Polícia Federal em 2021, relacionada a crimes como tráfico de drogas, comércio ilegal de armas de fogo, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar.

A apuração, ainda segundo a polícia, revelou inúmeras transações bancárias realizadas por meio de contas de terceiros, incluindo familiares e empregados, com o objetivo de ocultar e dissimular a origem dos valores ilícitos.

As ações seguem em andamento sob coordenação do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) do Mato Grosso do Sul.

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