Os assassinos de Leonardo Lupo Junior foram condenados, ontem à noite, em júri popular. Noilto Gonçalo da Silva, 19 anos, ficará 15 anos preso e Adriano Pereira Valdo, 23 anos, ficará 14 anos atrás das grades. A condenação é em regime fechado. Os jurados se convenceram, após 8 horas de julgamento, que ambos são culpados pelo assassinato de Leonardo que devia R$ 30 para as vítimas referente a drogas. Noilto e Adriano bateram em Leonardo, na pedreira do Rio Verde, em Lucas do Rio Verde, com pauladas na cabeça. A pena deles foi maior porque o modo que agiram, pelas costas, dificultou a defesa da vítima.
Noilton, que está preso no Ferrugem, em Sinop, deve continuar no mesmo presídio. Adriano, que está preso em Lucas do Rio Verde, poderá ser transferido para o Ferrugem até cumprir sua pena.
Este foi o terceiro júri popular deste mês, em Lucas. Na segunda-feira, conforme Só Notícias já informou, o auxiliar em serviços gerais, Patrick Renan da Costa Pécora, 21 anos, foi condenado, a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado. Ele foi considerado, pelos jurados, culpado pela morte de Tafarel Vinícius de Oliveira, ocorrido em 10 de setembro de 2007.
Na sexta-feira passada (8), Emílio Francisco Bulhões, 40 anos, foi condenado, a 14 anos de reclusão, em regime fechado, pela morte da esposa, Marli Adelina Minosso. O julgamento foi na sexta-feira e durou cerca de oito horas. O crime ocorreu em março de 2002. Emílio foi julgado por ter dado cinco tiros a queima roupa na esposa, na residência do casal, na avenida São Paulo.
Só Notícias apurou que o último júri popular dete ano será de Carlito Cachmasnki, no próximo dia 25, acusado por tentativa de homicídio. A próxima temporada pode ser em março.