O trabalho de fiscalização na cadeia do município tem impedido a entrada de aparelhos celulares. “Estamos há 15 meses sem registrar a entrada de celulares. Isso é resultado do trabalho implementado na unidade após a fuga histórica registrada em fevereiro do ano passado. Criamos procedimentos para coibir atos que venham a pôr em risco a população”, afirmou o diretor Antônio Pereira de Lima.
Conforme ele, hoje, uma denúncia dava conta de que estariam com um aparelho celular na cadeia, contudo, a denúncia se mostrou inverídica. Uma operação de revista, que contou com o auxílio de todos os servidores, foi realizada com o objetivo de averiguar a denúncia.
“Recuperandos estariam em posse de um celular e armas artesanais, como barras de ferro, chuço, cachimbos e outros, então fizemos uma revista, que levou a manhã toda; durante a operação encontramos quatro chuços, dois cachimbos e outros objetos ilícitos, mas a denúncia sobre o aparelho não se confirmou”.
Toda ação seguiu o que determinam as normas do Procedimento Operacional Padrão (POP) do Sistema Penitenciário de Mato Grosso. “Todo o mérito desta ação é dos servidores que aqui laboram, que medem esforço para colaborar com os trabalhos da unidade, evitando fugas, motins e outros”.