sábado, 27/abril/2024
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Apreensão de drogas em Mato Grosso já ultrapassou 5 toneladas no primeiro semestre

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Mais de cinco toneladas de drogas foram apreendidas no primeiro semestre em Mato Grosso. As apreensões fazem parte das ações repressivas da Polícia Militar, Polícia Civil  e Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron) nas 15 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps), que abrange os 141 municípios.

A droga de maior circulação no Estado é a maconha, que no período de janeiro a junho foram apreendias mais de 2,7 toneladas seguida de cocaína 1.9 toneladas, pasta base 834 toneladas e crack 1.015 toneladas. Os dados são da secretaria de Estado de Segurança Pública, por meio da Coordenadoria de Análise e Estatística Criminal (Ceac).

O comandante-geral da PM em Mato Grosso, Jonildo José de Assis, atribui os resultados ao empenho da tropa e às operações repressivas desencadeadas nos municípios. O comandante citou a deflagração da “Operação 100 dias”, no início do ano, que montou uma força-tarefa para o emprego de militares nas ruas das áreas centrais e periféricas de todo Estado.

“Este resultado é fruto do trabalho de nossos profissionais no enfrentamento à criminalidade. Atuamos com nosso setor de inteligência integrado com demais unidades das forças de segurança para garantir a repressão efetiva não só ao tráfico de drogas, mas também dos demais índices criminais”, argumenta.

Para o segundo semestre, o comandante ressalta que a instituição já deflagrou a “Operação Tempus”, que será realizada nos próximos três meses, agosto, setembro e outubro, e consiste no incremento de policiais nas ruas.

“Vamos realizar ações simultâneas em todo o Estado para combater os crimes em várias frentes, com realização de abordagens, checagens e rondas. Nosso objetivo é atuar para manter e melhor os índices criminais”, enfatiza.

No intuito de apontar os suspeitos de tráfico de drogas em Mato Grosso, a Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), tem deflagrado ações repressivas em Cuiabá e Várzea Grande. Já no interior, as investigações são de responsabilidade da unidade local.

As informações são da assessoria.

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