quinta-feira, 28/março/2024
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O mercado impõe as suas próprias regras

Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas em Mato Grosso - [email protected]
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Neste mundo chamado de moderno, o primeiro passo é preparar para as grandes competições, pois as opções e as oportunidades estão disponíveis para todos, mas o mercado não está para os amadores. Vencer os obstáculos competitivos e as concorrências que o mercado impõe, somente aquele que são profissionais preparados e atualizados sobressair, pois este mundo competitivo nada vem por acaso, por isso, depende de muita transpiração e inspiração, mas ao final, o sucesso estará reservado para os mais preparados, e principalmente para aqueles que não ficam acreditando somente na própria sorte, mas sim, para aqueles que buscam novos projetos que a escassez do mercado pede e procuram inteirar das novidades que o mercado exige.

A contemporaneidade é composta de materialismo que nos impõem a obedecer às referências explícitas e os interesses subjetivos momentâneos.
 O poder do consumismo escravizado pela forma de marketing impositivo, impõe atos presentes, deixando de enfatizar os valores das experiências passadas, e aqueles seguidores da moda, por não saber controlar o passado, jamais saberão decidir pelos seus passos seguintes.
 Vivemos a assumir uma postura comum a tudo, com ações ordinárias, baseado nos pensamentos simplistas, previsíveis e mecânicos, e que passam a se transformar em grandes obstáculos.
 Os riscos dos nossos atos são de nossa exclusividade e não devemos preocupar com os conceitos dos outros, e caso alguma coisa em forma de realização der errado, temos o dia seguinte reiniciar tudo de novo.
 Ninguém quer assumir as suas próprias responsabilidades e por isso vemos pessoas totalmente dependentes de mãos amigas que possam oferecer-lhes ajudas incessantes, pois a vida para essas pessoas se resume em momentos atuais, aos quais pela opção de viver no comodismo, só interessam pelos momentos específicos, e assim, as outras etapas são substituídas rapidamente por conquistas transitórias.

Não devemos retardar as nossas decisões a procura de justificativas inúteis ou ajudas externas, compostas de seguidores de projetos interrompidos.
 Os ocupantes deste mundo contemporâneo, estão dosando demais os seus desafios e ao fazer isso, limitam a capacidade de assumir as suas realidades com responsabilidade das opções pessoais, por isso, ao desfazermos da maior força que a vida nos dá, que é a superação, passamos a fazer parte da grande legião de indecisos, que segue a procurar tesouros enterrados.

Vivemos num mundo muito competitivo, por isso devemos especializar-nos naquilo que propomos a fazer, e acima de tudo, saber decidir por aquilo que melhor sabemos fazer, e que fazemos com prazer e satisfação.

 

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