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O câncer de mama e o poder das terapias integrativas

Camila Bernal Barreto é servidora pública, consteladora familiar, mestre em sistema arcturiano, voluntária do Instituto Mário Cardi Filho
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O diagnóstico de câncer de mama é uma das notícias mais difíceis que uma pessoa pode receber. Falo isso por experiência própria. É como se a gente perdesse o chão e ficasse completamente sem direção, esperança, saída…. Foi então que busquei terapias alternativas, além dos tratamentos médicos tradicionais, como a cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Acredito fortemente no poder das terapias integrativas, que podem oferecer o apoio emocional e espiritual necessário em um momento tão desafiador. Essas abordagens não só me serviram como alicerce, mas também contribuíram para a minha cura. A experiência me transformou, aprendi muito e hoje ajudo outras pessoas a se fortalecerem.

Uma das abordagens que considero valiosas nesse contexto é a Constelação Familiar e Sistêmica. Baseada na ideia de que muitos dos nossos desafios, inclusive doenças, podem estar relacionados a padrões herdados ou dinâmicas inconscientes de nossa família, a constelação familiar nos permite olhar para o nosso passado e identificar questões emocionais não resolvidas. Ao trazê-las à luz, podemos liberar essas energias estagnadas, criando um caminho para a cura emocional e física.

Durante uma constelação, podemos explorar como emoções reprimidas, traumas familiares e desequilíbrios sistêmicos podem estar conectados ao nosso corpo físico e a doenças como o câncer. A partir dessa conscientização, o processo de cura pode ser mais profundo, pois passamos a entender que não somos apenas corpos físicos isolados, mas sim parte de uma rede de relacionamentos que influencia nossa saúde de maneira ampla.

Outro campo que venho explorando com grande interesse são as terapias energéticas, como o Shamballa e o Sistema Arcturiano. Essas abordagens buscam alinhar nossos corpos energéticos com frequências elevadas de cura, nos ajudando a limpar bloqueios emocionais e espirituais. No caso do Shamballa, por exemplo, trabalha-se com energias de amor incondicional, proteção e harmonia. A prática pode ajudar a restaurar o equilíbrio energético e trazer uma sensação de paz interior, essencial durante um processo de tratamento tão intenso quanto o do câncer de mama.

Já o Sistema Arcturiano, vinculado à ideia de que energias de alta frequência podem auxiliar, é uma terapia que promove a expansão da consciência e o fortalecimento do nosso campo energético. Ao acessarmos essas frequências, podemos ajudar nosso corpo a se regenerar e encontrar um estado de equilíbrio, criando um ambiente mais propício para a cura.

Eu acredito que, ao integrar essas práticas no cotidiano, podemos não apenas apoiar o tratamento físico, mas também cuidar de nossa mente, emoções e espírito. A combinação dessas terapias com os tratamentos convencionais oferece uma abordagem holística, que vê o ser humano em sua totalidade.

Se você está passando por esse desafio ou conhece alguém que esteja, convido você a explorar essas terapias integrativas. A cura, vai além do corpo físico, e encontrar paz interior é um dos maiores presentes que podemos dar a nós mesmos durante essa jornada.

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