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Médicos de Cuba

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A questão dos médicos cubanos é só mais uma manobra indecente do governo mais corrupto da história brasileira. A distinta senhora presidente especialista em metralhadoras já decidiu, dando uma banana para os manifestos. Os chamados médicos descalços chegam mês que vem, e vão custar dez mil reais cada um. Ela, seu governo e seu partido não querem perder mais uma oportunidade de surripiar cerca de 70 milhões de reais por mês, sabe-se lá por quantos anos. Prejuízo para a nação brasileira: o desvio do dinheiro e a entrega de médicos que na realidade não são médicos, são mercenários, agentes políticos, muitos dos quais não têm nem formação correspondente ao segundo grau brasileiro.
Todos sabem que o governo brasileiro é uma juntada de gente da pior espécie. A começar pelo grande chefe do bando, que aliás, dizem as boas línguas, está condenado, não vai longe. Em minha vida profissional, evidentemente sempre trabalhei e torçi contra a doença, mas nesta circunstancia chego a abalar minhas convicções filosóficas.

Vão trazer para o Brasil cerca de seis mil mal educados agentes de saúde tornados médicos em Cuba, e mais dois mil desempregados da Europa. E estão de olho em trinta mil desesperados estudantes bolivianos. Desta vez farão oito mil agentes do PT, com salários de dez mil reais do ministério da saúde, sendo que eles terão cerca de mil e quinhentos reais para sustento e o restante depositado para o governo cubano. Corrupção fácil por vias oficiais, como foi feito com os bilhões ""emprestados"" para as ditaduras africanas.

A esculhambação da medicina publica brasileira, deve-se exclusivamente a má gestão e corrupção. A quantidade de médicos por cidadão na Itália e na França é a mesma do Brasil, só que lá não tem gangsters no governo.
Os bandidos que o PT colocou no governo não merecem o menor respeito do povo brasileiro. E a sequência de protestos populares continua. As questões estão cada vez mais politizadas. Como não politizar a questão? É impossível, tem que politizar sim. Não é mais possível suportar tanta canalhice, tanto jogo de cena com apoio do congresso brasileiro e de suas gordas e velhas ratazanas.

Querem plebiscito? Deveríamos propor impeachment, e eleições completamente livres. Aceitar qualquer candidato, porque o povo tem o funil. Eleições dentro de 30 dias sem registro partidário, e mais um segundo turno em outros 30 dias para peneirar os dois ou três mais votados. Vamos lá, T.R.E., faça sua parte. Paremos o país 60 dias e comecemos realmente uma nova história. E incentivemos cada vez mais as mídias sociais para consultas populares de urgência. É sim, queiram ou não, é uma Primavera ao estilo da Primavera árabe. Afinal, nossa situação como povo é pior do que a dos Palestinos, Tunisianos, Sírios, Egípcios, etc. Aqueles são dominados por ditadores nacionalistas, enquanto nós, dominados por gangsters sem pátria, que se apóiam em instituições corrompidas e numa pseudo-democracia que já está enormemente locupletada para o exercício da propinocracia.

Emerson Ribeiro – médico em Sinop
[email protected]

 

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