quinta-feira, 25/abril/2024
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Veterinários de Lucas R Verde se habilitam para realizar exames de brucelose

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Os 6 médicos veterinários do município de Lucas do Rio Verde (160km de Sinop), já estão procurando se credenciar junto ao Ministério da Agricultura, para que possam realizar os exames de brucelose e tuberculose em Mato Grosso, bem como para adquirir os antígenos e alérgenos necessários.

Conforme o médico veterinário da unidade Regional do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) de Lucas do Rio Verde, Alberto Magno Leichweis, não existe prazo para o credenciamento. “Alguns veterinários já nos procuraram para saber quais os documentos necessários para o credenciamento, mas não existe um prazo específico pelo ministério. O veterinário pode utilizar os medicamentos que estão na geladeira, mas quando esse estoque acabar eles não vão mais poder comprar sem apresentar o documento do credenciamento”, disse, ao Só Notícias.

Para fazer o credenciamento, o médico deve realizar um curso de habilitação, de cerca de uma semana, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Cuiabá. Posteriormente, procurar o Indea apresentando o certificado de conclusão desse curso e a credencial do Conselho Regional de Médico Veterinário (CRMV). Documentos em mãos, os veterinários do instituto farão uma vistoria no local onde esse novo credenciado irá trabalhar para comprovar as condições do mesmo. Só então será liberada a habilitação ao profissional.

Como Só Notícias já informou, a vacinação em fêmeas bovinas e bubalinas de 3 a 8 meses é obrigatória no Estado desde 2003. E devem ser feitas em duas etapas por ano, uma de janeiro a junho e outra de julho a dezembro.
Até o final de maio já tinham sido comercializadas aproximadamente 1,5 milhões de doses. E a partir de janeiro de 2006, o transporte de bovinos e bubalinos, exceto para o abate, só será permitido com a comprovação da vacinação contra brucelose.

Brucelose é uma doença infecto-contagiosa que provoca aborto nos rebanhos bovinos, esterilidade temporária, repetições no cio e perda na produção de leite. A maior forma de contaminação da doença se dá por fetos abortados, descargas vaginais de fêmeas infectadas e alimentos contaminados.

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