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UFMT diz que nenhum dos investigados participou da revalidação do diploma

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Diante de incongruências em documento de candidatos ao processo de revalidação de diploma de médico graduado no exterior da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e por orientação da administração superior, a Faculdade de Medicina solicitou às universidades da Bolívia a confirmação oficial dessa documentação. Frente à resposta recebida, a UFMT encaminhou o assunto à Polícia Federal e ao MEC.

Nenhum candidato envolvido no processo encaminhado a esses órgãos participou da prova de revalidação de diploma. A UFMT adotou todos os procedimentos de forma adequada para garantir a lisura do processo de revalidação de diploma de médico.

Segundo o coordenador do curso de Medicina, Hélio Borba Moratelli, a Faculdade de Medicina encaminhou consulta às universidades da Bolívia, sobre mais de 20 candidatos com suspeita de diploma falso, assinaturas que não correspondiam ou não concluíram o curso.

Os diplomas falsos foram detectados a partir das respostas das universidades Nacional Ecológica, San Simon e Técnica Privada Cosmo. De posse das informações, a UFMT montou um processo e encaminhou à Polícia Federal para apuração das fraudes. O processo tramitou em sigiloso.

A partir da análise dos documentos encaminhados pela UFMT, a Polícia Federal desencadeou a operação Esculápio. Os acusados serão intimados para prestarem esclarecimentos, podendo ser responsabilizados pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica.

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