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Tribunal de Justiça reforça investimentos em segurança de magistrados em Mato Grosso

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A coordenadoria militar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso anunciou o reforço, capacitação e aperfeiçoamento da segurança destinada aos magistrados e dependências dos fóruns e órgãos do judiciário. Segundo o coordenador, coronel Rhaygino Sarly Rodrigues Setúbal, foi feito o levantamento de informações nas dependências dos fóruns de Cuiabá, sede do tribunal e no fórum de Várzea Grande. “Entre as medidas de segurança que a coordenadoria Militar adotou está o levantamento de informações, reforço do efetivo de seguranças nas dependências das instituições do judiciário. Também contrataremos uma consultoria/projeto de segurança que irá detectar possíveis fragilidades e aperfeiçoaremos ainda mais a segurança tanto dos magistrados, quantos dos profissionais que atuam junto a justiça”, disse.

Além dessas medidas, o major Alexandre José Dall’Aqua, da assessoria de segurança da Coordenadoria, explicou que os militares estão recebendo treinamento continuo para atuar junto a proteção pessoal dos magistrados. “A atividade da Polícia Militar tem duas finalidades: a manutenção da segurança das instalações do judiciário e a segurança pessoal dos magistrados em situação de risco. Neste primeiro momento, o objetivo foi adequar as instruções dos militares que atuam junto aos magistrados. Temos que destacar que esses militares são altamente capacitados e trabalhavam em setores de elite da PM. Entre alguns pontos que essa capacitação abordou estão pontos como a forma de um policial se portar em situações de alto estresse, em deslocamentos a pé e com veículos, leitura de ambientes, entre outros pontos”, expôs, através da assessoria.

Dall’Aqua reforçou que os militares designados para a segurança do judiciário estão com dedicação absoluta nessa missão. “Nós podemos afirmar que os militares que aqui autuam estão em constante processo de capacitação. Estamos absolutamente dedicados para garantir a ordem e a segurança de todos os magistrados e pessoas que estão nas dependências dos órgãos públicos”, concluiu.

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