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Suspensão de greve foi recusada por falta de atendimento de Silval, diz sindicato

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A decisão do sindicato dos escrivães e investigadores da Polícia Judiciária Civil (PJC) em não aceitar a proposta para suspender a greve deflagrada na última sexta-feira (1º) foi motivada devido a recusa do governador Silval Barbosa em receber os representares das categorias para negociação. Em nota publicada, hoje, na página do Sindicato dos Investigadores (Siagespoc), o presidente da categoria Cledison Gonçalves da Silva destaca que o pedido foi “rejeitado pela classe, pelo fato de o governador ter se recusado a receber os representantes das categorias desde outubro do ano de 2010. Portanto não merecendo que as categorias fizessem tal sacrifício sem nenhuma garantia”, aponta o documento.

O pedido de suspensão do movimento grevista até o retorno de Silval à Mato Grosso, conforme Só Notícias informou, foi feito pelo chefe da Casa Civil do governo, José Lacerda e por alguns deputados, durante a semana. A categoria busca, agora, negociar diretamente com o governador. Enquanto isso, a greve continua por tempo indeterminado, com apenas 30% do efetivo de cada delegacia mantendo os trabalhos para atender flagrantes e casos mais complexos. As investigações estão paradas.

Conforme Só Notícias informou, investigadores e escrivães recebem salário de R$ 2,3 mil em início de carreira e reivindicam a equiparação salarial com a dos peritos criminais, que recebem, inicialmente, salário de R$ 6 mil. Apenas uma proposta, até o momento, foi feita pela Administração, no entanto, acabou rejeitada pela categoria. Nesta semana, o governo estadual designou uma comissão para acompanhar a greve.

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