
O procurador responsável pelo inquérito, Ígor Miranda da Silva, já determinou que a sede regional da Fundação Nacional do Índio (FUNA) seja notificada e apresente relatório sobre as fiscalizações empreendidas para coibir a prática das ilegalidades denunciadas e quais ações fiscalizatórias foram tomadas. O prazo estipulado é de 20 dias. O MPF aguarda resposta também do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA).
As investigações tiveram início em Cuiabá, pela procuradora Bianca Britto de Araújo, que declinou parcialmente da atribuição e determinou que fossem enviadas cópias às procuradorias de cada região. Em Sinop, é apurada somente a denúncia sobre as irregularidades em Guarantã. Porém, há suspeita de irregularidades em áreas indígenas em Brasnorte, Pontes e Lacerda, Aripuanã, Cotriguaçu, Juína, Campo Novo do Parecis, Vila Bela da Santíssima Trindade, Comodoro, São José do Rio Claro e São Felix do Araguaia.


