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Sorriso: Estado ainda não previu quando arruma ponte que caiu

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Os municípios de Sorriso e Tapurah ainda aguardam posicionamento da Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu) sobre a recuperação da ponte de aproximadamente 85 metros, que caiu parcialmente na madrugada da última quinta-feira (6), enquanto um caminhão carregado com madeira cerrada passava pelo local. O secretário de Transportes de Sorriso, Romélio Gardin, afirmou, ontem à tarde, ao Só Notícias, que tanto Sorriso, quanto a prefeitura de Tapurah, já entraram em contato com a secretaria, mas até o momento não obtiveram retorno.

A estrutura danificada fica sobre o rio Verde, na região conhecida como Pontal do Verde. Como a estrada que liga os municípios está em processo de estadualização, a responsabilidade pela manutenção seria do Estado. Segundo o secretário, cerca de 15 metros de ponte foram totalmente destruídos, impedindo o tráfego e prejudicando, inclusive, os produtores que precisam da via para o escoamento de grãos.

Para tentar agilizar o concerto, Romélio informou que ambas as prefeituras já estudam uma possível parceria, com a ajuda do Estado, para a realização de uma “reforma” na atual estrutura de madeira. Ele explicou que o ideal, para suportar o tráfego de caminhões, seria reconstruí-la toda de concreto. No entanto, alegou que os municípios não teriam esta condição. Caso seja feita apenas uma “restauração”, somente carros pequenos poderiam passar. Nesse caso, os produtores continuariam sendo prejudicados.

Inicialmente, Gardin havia afirmado que a recuperação do local poderia levar até um mês para ser feita. No entanto, não foi detalhado em quanto tempo o problema pode ser resolvido, caso haja uma parceria entre os municípios e o Estado.

Um dos desvios apontados para os moradores de Sorriso se deslocarem até Tapurah aumenta a distância em aproximadamente 60 quilômetros, através de um contorno passando por Ipiranga do Norte. Outra opção seria “contornar” por Lucas do Rio Verde. Neste caso, a distância ficaria ainda maior, aumentando o trajeto convencional em até 80 quilômetros.

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