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Sinop: atrasado há mais de 2 anos restaurante popular ainda depende de concessão

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A prefeitura está aguardando análise da Caixa Econômica Federal sobre a planilha de custos da compra de equipamentos para o restaurante popular, cujas obras estão atrasadas há mais de dois anos. O parecer do banco será o último procedimento antes que seja licitada a administração, que ficará a cargo de empresa terceirizada. O prefeito Juarez Costa (PMDB) disse, ao Só Notícias, que a prefeitura “não tem condições de dizer em quanto tempo isso pode acontecer, porque depende da Caixa. Mas, assim que liberar, vamos fazer a concessão”.

O processo de licitação para aquisição de equipamentos e mobiliário também já foi iniciado. A nova estimativa, segundo a assessoria é que o restaurante popular esteja apto para pleno funcionamento dentro de 90 dias, no prédio construído na esquina da avenida das Embaúbas com Azaléias, próximo a sede do executivo. As obras do restaurante começaram em 2011 e deveriam ter ficado prontas no mesmo ano. É uma das obras mais atrasadas da gestão do prefeito Juarez Costa.

A previsão anterior era conclui-lo no final do ano passado. Em março, a câmara de vereadores aprovou o remanejamento de R$ 343,3 mil para as ações necessárias a serem feitas, como readequações. Ao todo mais de R$ 1,5 milhão foram aplicados. As obras chegaram a ficar paradas por vários meses, sendo retomadas no final de 2013. Um dos argumentos da administração foram as adequações do projeto, entre elas, o aumento da demanda elétrica, sendo necessária a instalação de transformador; caldeira para água quente; cocção (cozinha) quanto ao controle de temperatura e ventilação do ambiente.

A construção é em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com contrapartida. O projeto inicial previa 884,22m² de área construída, com refeições a serem comercializadas a custo aproximado de R$ 1,50, com o propósito de atender trabalhadores de baixa renda, estudantes, aposentados e moradores de rua.

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