quarta-feira, 1/maio/2024
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Servidores de Sinop se reúnem no próximo mês para discutir reivindicações apresentadas à prefeitura

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A assembleia para debater as demandas das categorias e um possível indicativo de greve ocorrerá na quinta-feira (6 de julho), às 17h, na sede do Sindicato dos Servidores Municipais de Sinop, na avenida das Figueiras, no centro. A informação foi confirmada pelo presidente da instituição, Adriano Perotti, ao Só Notícias. Segundo ele, a prefeitura solicitou prazo de pelo menos 30 dias para avaliar e apresentar um estudo técnico para atender ou não alguns itens cobrados pelos servidores como aquisição de uniformes, pagamento insalubridade as zeladoras.

“Vamos convocar uma assembleia na próxima quinta-feira e debater esses tópicos. Vamos passar o resultado desta reunião. A princípio a instituição não pensa em fazer greve ou atrapalhar a gestão. Porém, essa questão será debatida e colocada em votação com as categorias. Se tiver amparado e ter legalidade uma paralisação, o sindicado apoiará a categoria. A assembleia é soberana na decisão”, disse Perotti, ao Só Notícias.

Além dos itens já mencionados os servidores querem a correção do valor do vale alimentação para R$ 200, implantação do departamento de medicina e segurança do trabalho, redução da carga horaria dos técnicos educacionais para 30 horas semanais, adicional de insalubridade, equiparação salarial entre técnicos da área de saúde com os demais das outras áreas, implantação dos cursos para formação da Guarda Civil Municipal e aquisição de ônibus para trabalhadores da secretaria de Obras.

Consta no documento encaminhado ao sindicato, que a gestão da prefeita Rosana Martinelli (PR) está preocupada com as adequações orçamentárias e financeiras em virtude da queda nos repasses dos governos estadual e federal, que implica  uma reavaliação dos compromissos estabelecidos para as despesas sejam ajustadas com foco no equilíbrio da saúde financeria municipal.

A prefeitura propôs ao sindicato retorno da pauta de correção do valor do vale alimentação para R$ 200 para o próximo exercício financeiro, considerando que não há previsão orçamentária para este ano. Em relação ao pagamento de insalubridades às zeladoras, houve uma solicitação de 30 dias para nova análise da equipe técnica encaminhar um resultado.

Segundo consta no oficio, também não há previsão orçamentária para implantação do curso para Guarda Civil Municipal e aquisição de ônibus para transporte de servidores da secretaria de Obras.

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