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Servidores de hospital em MT que estão em greve avaliam proposta

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A reitora do Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder, propôs ao movimento grevista do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) que um novo estudo sobre a demanda e quantidade de funcionários fosse feito para avaliar a redução de 40 para 30 horas semanais. A greve dura 8 dias e, diariamente, cerca de 500 pessoas de todos os setores da instituição deixam de ser atendidas.

A audiência entre os técnicos-administrativos do hospital e a Reitoria foi mediada ontem à tarde pelo Ministério Público Federal (MPF). Segundo Maria Lúcia, um novo estudo detalhado para possível redução se deve ao conflito de números apresentados entre os servidores e a chefia dos departamentos. Caso os servidores aceitem a proposta, a greve pode ser interrompida. A representante do movimento, Ana Bernardete Nascimento, disse que a decisão ficará para amanhã (13), após os servidores concluírem a assembleia.

Uma informação positiva para o hospital é o aumento de recursos. A reitora informou que foi acordado entre a HUJM e a prefeitura de Cuiabá a ampliação da contratualização dos serviços. Com isso, passará de R$ 850 mil para R$ 1,4 milhão por mês. Após o início da greve, houve redução de 30% do atendimento em setores como internação e laboratorial. Em outros (clínica médica e giecológica, por exemplo), a redução foi de 60%. “Por dia, nós fazíamos mais de mil exames. Com a greve estamos em 400 ou 500”, disse Ana Bernardete. No atendimento é feito uma triagem em que a escolha depende do grau de gravidade do paciente.

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