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Seder e Sema apóiam Projeto Jamachim de Manejo Florestal na região de Sinop

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Os secretários Cloves Vettorato (Desenvolvimento Rural) e Luiz Henrique Daldegan (adjunto de Meio Ambiente) estiveram na sede da Casa da Indústria, hoje, a convite do presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso – Fiemt, Nereu Pasini, e do diretor regional do Senai-MT, Gilberto Figueiredo, para conhecer o Projeto Jamachim de Manejo Florestal de Impacto Reduzido. O objetivo do encontro foi sensibilizar o governo do Estado a dar continuidade ao projeto, que é realizado na Escola de Floresta do Senai (em parceria com a indústria Coimal) localizada no município de Santa Carmem (120 km de Sinop) e tem o objetivo de ministrar, capacitar e sensibilizar empresários, técnicos e estudantes sobre a questão do manejo florestal de impacto reduzido.

”Em outubro, o convênio do Senai com o Ministério do Meio Ambiente – que é o financiador do projeto – encerra-se, e esta reunião tem como intenção convidar o governo do Estado para dar continuidade à capacitação em manejo florestal de impacto reduzido, porque entendemos que esta é a única forma de continuarmos com a atividade do setor de base florestal de forma sustentada”, avalia o presidente da Fiemt. Os recursos do Projeto Jamachim são do convênio entre o Ministério do Meio Ambiente e o Banco de Reconstrução da Alemanha KFW.

Os secretários mostraram-se entusiasmados com o projeto, e se comprometeram a apoiar o Senai e a Fiemt para dar continuidade à escola. “O Projeto Jamachim não vai acabar. Vamos articular com outros parceiros para podermos até mesmo ampliar a qualificação destes trabalhadores da indústria madeireira”, analisa Daldegan. O secretário Cloves Vettorato afirmou que o governo irá garantir recursos ao Projeto. “O mais difícil já está feio, que é a montagem da estrutura da Escola, a capacitação dos instrutores e a aquisição de equipamento. Agora, precisamos garantir recursos, seja articulando com o Ministério do Meio Ambiente ou via MT Floresta”, diz.

Desde janeiro de 2006 até setembro, foram protocolados na Secretaria de Meio Ambiente 261 projetos de manejo florestal. Destes, 121 foram liberados. “Para se ter uma idéia da importância da qualificação deste segmento, em cada operacionalização de projeto de manejo necessita-se uma equipe mínima de cinco pessoas: o operador da skider, carregadeira e moto-serra, motorista e técnico de apoio, entre outros”, explica o diretor regional, Gilberto Figueiredo.

O empresário João Carlos Baldasso, da industria Guavirá de São José do Rio Claro, que participou da reunião, disse que a capacitação em manejo florestal reduziu seus custos da produção da indústria madeireira. Ele capacitou 25, dos 220 funcionários da empresa. “Com as técnicas de planejamento de arraste da tora diminuímos na empresa 25% dos custos operacionais, além de reduzirmos o impacto da retirada da madeira da Floresta”.

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