O secretário municipal de Saúde Gerson Danzer previu, em entrevista, ao Só Notícias, que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) poderá entrar em funcionamento ano que vem. Já foi feito um estudo e o custo médio para manter serviço deve passar dos R$ 500 mil mensais. “Temos essa pretensão de ativar o serviço no próximo ano. Devido as as dificuldades financeiras, isso tem sido postergado ao longo dos anos. Em 2010, o município recebeu duas ambulâncias do SAMU e estão sendo usadas para transporte de pacientes. Elas ficaram paradas por um período. Foram doadas e estão vinculadas ao programa. Como temos o interesse de implantar o serviço, devem ficar para o município e compraremos outras duas novas para serem utilizadas”, disse Danzer.
Sinop é a 4ª maior cidade do Estado, com aproximadamente 200 mil habitantes, o único serviço de primeiros socorros prestados está a cargo do 4º Batalhão de Bombeiros Militar. A cidade tem elevado número de acidentes de trânsito e outras situações de emergência, sendo insuficiente para atender a demanda os serviços de resgate dos bombeiros.
Em 2017, a justiça da 6ª Vara Cível chegou a conceder liminar na ação civil pública movida pelo promotor de Justiça, Pompílio Paulo Azevedo Silva Neto, cobrando o Estado e prefeitura a instalação e funcionamento o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no município. Porém, o magistrado não determinou prazo específico
