quarta-feira, 24/abril/2024
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Remarcado júri popular de acusado de matar jovem em bar em Sinop

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Só Notícias/Herbert de Souza

A Justiça de Sinop remarcou o julgamento do homem de 29 anos, apontado como principal suspeito de assassinar a facadas Bruno Silva dos Santos, 22 anos. O crime ocorreu no bairro Jardim Veneza, em maio de 2017.

Na última designação, feita em junho deste ano, o júri popular foi definido para março do ano que vem. Agora, o julgamento acabou redesignado para 9 de agosto de 2022. Conforme a decisão de pronúncia, o réu irá a julgamento por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

Inicialmente, o julgamento estava marcado para 20 de fevereiro de 2020. No entanto, acabou adiado para 13 de agosto. Com a pandemia de coronavírus, foi novamente remarcado, para dezembro de 2021. Posteriormente, para fins de “adaptação de pauta”, foi designado para o ano que vem.

O acusado foi preso no final de junho de 2018, no bairro Centro Antigo, em Peixoto de Azevedo. Em fevereiro de 2019, conforme Só Notícias já informou, o Poder Judiciário entendeu que não permaneciam os “motivos ensejadores da prisão preventiva” e mandou soltar o réu, que estava no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”.

Consta no processo que o suspeito, “de forma premeditada e com intuito vingativo”, teria se apossado de uma faca e desferido diversos golpes na vítima. “Os elementos contidos nos autos demonstram, ainda, indícios de que à vítima não foi oportunizada de qualquer manifestação de defesa, vez que, foi surpreendida pela ação do acusado”, aponta decisão judicial proferida em 2018.

Bruno estava em um bar, na rua José Naeno Ribeiro, em Sinop, quando foi atingido por golpes de faca no pescoço e tórax. Ele chegou a ser socorrido com vida por uma equipe do Corpo de Bombeiros e encaminhado ao hospital regional, mas não resistiu aos graves ferimentos e faleceu pouco tempo depois.

A Polícia Militar foi a responsável pela prisão do acusado em Peixoto de Azevedo. Consta na denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) que a vítima e o suspeito tiveram alguns desentendimentos dias antes do assassinato.

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