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Rebelião em Sinop completa 48hs e duas exigências não serão atendidas

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A rebelião no presídio Ferrugem em Sinop completa 48 horas com três carceireiros reféns e com presos irredutíveis em duas reivindicações: transferências de alguns detentos e liberação de visitas intimas nas celas. As negociações reiniciaram esta manhã e a comissão de negociação, formada por PM, Bombeiros, Conselho de Segurança, OAB e MP, não vai acatar os dois pedidos. “O presídio não está lotado e os presos que vieram para cá foram transferidos há menos de um mês. Também não haverá visitas intimas nas celas porque há uma sala destinada exclusivamente para esta finalidade, inclusive com cama de casal”, explicou ao Só Notícias, um integrante da comissão. Foram atendidas reivindicações de exames periódicos de corpo de delito (alguns presos argumentam que estão sendo espancados) e visitas quinzenais da comissão de direitos humanos da OAB.

A polícia acredita que a água que eles estocaram está no fim e deve vencê-los no cansaço. “Mesmo que estivessem estocado comida e, o que eles pegaram na quinta-feira quando era servido almoço e começou a rebelião, já não estaria em condições de ser ingerido”, acrescentou a fonte.

São 28 detentos amotinados na ala laranja e armados com chuchos e pedaços de barras de ferro das grandes que derrubaram. Dois presidiários, transferidos recentemente, de Cuiabá, estariam liderando a rebelião. Os reféns são os carceireiros Antonio Carlos Santos, Altair Oliveira e Alexandre Jardim.

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