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Prorrogado prazo de inquérito sobre naufrágio de chalana no Pantanal

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Foi prorrogado por mais 30 dias o inquérito civil que investiga o naufrágio da Chalana Semi Tô a Toa, no Pantanal mato-grossense, em 09 de março. Na última sexta-feira, e nesta segunda-feira, mais três pessoas prestaram depoimento à polícia. Ao todo, vinte pessoas já foram ouvidas pela polícia no caso.

O delegado que preside as investigações, Valter Cardoso Ribeiro Moura, colheu informações de três pessoas que trabalharam na reforma da embarcação. As informações, tais como quantidade de materiais gastos e as benfeitorias realizadas na chalana ajudaram à polícia nas investigações e na realização de perícia indireta.

Conforme declarou o responsável pela reforma, a embarcação que tinha apenas um piso, ganhou mais dois. O primeiro piso, onde fica a casa de máquinas, recebeu um gerador mais potente, um restaurante e dois banheiros. No segundo, foram construídos quatro apartamentos suítes e no terceiro, um deck, banheiros e uma lanchonete. Na construção dos quartos foi usado material PVC, assoalho de madeira e concreto nos banheiros.

O proprietário da chalana Semi Mohamed Said será novamente ouvido pela polícia. Segundo o delegado, caso a chalana não seja retirada do rio no prazo estipulado pela Marinha do Brasil ao proprietário, a Polícia Civil vai requisitar a perícia indireta para poder concluir o inquérito, que já contém 150 páginas.

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