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Profissionais da saúde e meio ambiente cobram implantação do PCCS

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Os profissionais da Saúde e do Meio Ambiente de Mato Grosso também estão se mobilizando para a implantação do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS). Para isso, o Sisma-MT, sindicato da categoria, irá realizar, amanhã, uma assembléia geral, em Cuiabá, para discutir o assunto. O evento será no auditório da Secretaria de Educação, a partir das 16h.

Além do PCCS, outro assunto que será discutido pelo profissionais está a nova proposta de gestão da saúde pública, apresentada pelo secretário Pedro Henri. A meta é repassar para as organizações Sociais, sem fins lucrativos, a administração dos hospitais regionais do Estado. O projeto que trata sobre o assunto já foi aprovado pelos deputados na semana passada.

Assunto que está preocupando a categoria. "Esperamos o comparecimento do maior número de servidores para termos uma discussão ampla", cobrou por meio da assessoria a presidente do sindicato, Aparecida Silva Rodrigues. "Sem a pressão e a mobilização da categoria, nada acontece. Por isso, os servidores tanto da capital quanto do interior estão sendo convidados a lotar o auditório da SEDUC para que juntos possamos discutir e decidir os encaminhamentos necessários", conclamou.

Quanto a possibilidade de uma greve da categoria, a assessoria de imprensa do sindicato informou que a hipótese está descartada já que "o que está em jogo é a aprovação do PCCS da saúde negociada com os deputados e o governador Silval Barbosa em 2010 e que deram o prazo até o final de abril para aprovação da lei de reestruturação da carreira dos profissionais da Saúde". Conforme a assessoria, essa decisão, só entrará em pauta na próxima assembléia da categoria, já  que o sindicato espera uma resposta do governador no próximo dia 15 sobre o PCCS da Saúde. Dependendo da resposta, é que serão tomadas decisões quanto a uma possível paralisação.

Sobre a implantação das Organizações Sociais para administrar hospitais em Mato Grosso, a presidente Aparecida Silva Rodrigues, disse em nota que, "(…) esta presidente inicialmente procurou obter informações e se unir a outras categorias para firmar a sua posição. Tendo em vista que o modelo pelo qual o Gestor está se pautando e propagando não foi objeto de discussão com o Conselho Estadual de Saúde de Mato Grosso e muito menos com os movimentos sociais e este Sindicato, não há como aceitar tremenda imposição. É importante frisar que o controle social na saúde é essencial para a concretização do Estado Democrático de Direito e neste contexto o SISMA se manifesta neste ato CONTRÁRIO a forma como a questão da gestão de saúde tem sido conduzida pelo Poder Executivo Estadual (Secretário de Estado de Saúde) bem como a forma como foi realizada a alteração do artigo 7º da Lei Complementar Estadual 150/2004 pela Assembléia Legislativa".

 

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