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Professores da UFMT avaliam proposta do governo que pode encerrar greve iniciada há um mês

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que estão em greve há um mês, marcaram novas assembleias para discutir uma proposta encaminhada pelo governo federal. Segundo o sindicato que representa a categoria, as discussões serão realizadas simultaneamente nos campi da instituição, nesta sexta-feira, a partir das 7h.

De acordo com o sindicato, a proposta envolve a antecipação de reajuste salarial e a criação de grupos de trabalho para professores. Entretanto, conforme a entidade, os sindicatos Andes-SN (docentes do ensino superior) e Sinasefe (docentes e técnicos) solicitaram ajustes na proposta e este tema será discutido nas assembleias de base.

A maioria dos professores da Universidade Federal de Mato Grosso rejeitou a proposta do governo federal apresentada em maio, que previa aumento de 13,3% a 31% até 2026. Os reajustes, entretanto, só começariam a ser aplicados em 2025.

De acordo com o professor Aldi Nestor de Souza, a categoria não abre mão de um reajuste ainda em 2024, mesmo que seja apenas para compensar as perdas inflacionárias. Só Notícias apurou também que os docentes buscam mais 22% de reajuste relacionados às perdas de inflação que não foram pagas pelo Executivo até 2023.

Além dos docentes, técnicos da UFMT também estão em greve. Ainda houve paralisações em 18 campi do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). Esta semana, as unidades de Sinop, Alta Floresta, Confresa, Barra do Garças, Rondonópolis e Diamantino decidiram retomar as atividades.

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