O promotor de Justiça, Mauro Zaque de Jesus, negou que haja qualquer tipo de investigação na operação Arrego envolvendo outros advogados, a não ser o já citado nos autos, Silvio Alexandre de Menezes, que foi liberado após prestar depoimento e esclarecimentos ao Gaeco.
De acordo com Zaque, há uma lista de advogados que visitavam João Arcanjo Ribeiro no presídio Pascoal Ramos “mas isso não significa que exista uma investigação sobre os nomes que a compõe”.
Durante a operação, na última terça-feira, 15 foram presos, entre eles os delegados Richard Damasceno, de Sinop, e Helena Miranda, de Cláudia.