
O próximo passo é identificar as vítimas. “Encontramos um documento apenas com um deles. Porém, não é possível afirmar que seja realmente a vítima. Não dá para comparar a fisionomia com a foto”, acrescentou. Serão feitos exames de papiloscopia para tentar identificá-los através das digitais. Se as identidades não forem confirmadas, ficarão no IML por 30 dias até serem liberados para os procedimentos fúnebres. “Os corpos só passarão por exames de DNA se algum familiar reclamar o corpo. Se não forem identificados serão sepultados como indigentes”, concluiu o gerente.
Até o momento, ninguém foi preso ou identificado acusado dos assassinatos. A polícia ainda está investigando as circunstâncias e motivação do crime.


