Pelo quarto ano consecutivo, o Ministério Público Estadual (MPE), por meio da Procuradoria Especializada da Infância e Juventude, promoverá diversas atividades no "Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes", celebrado no dia 18 de maio. As programações incluem a realização de audiências públicas, palestras para coordenadores de escolas municipais, distribuição de material para motoristas, e reuniões com a população, comunidades estudantis e órgãos competentes.
No dia 17, às 08h, a Procuradoria de Justiça Especializada em Defesa da Infância e Juventude em parceria com a Prefeitura Municipal, realizará no auditório da Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá o painel "Esquecer é permitir, lembrar e combater. Faça bonito, combata a violência e a exploração sexual". Na ocasião 98 coordenadores de escolas municipais estarão recebendo instruções sobre o assunto. Estarão participando das discussões, o titular da Procuradoria Especializada da Infância e Juventude, procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, a promotora de Justiça da Infância e Juventude de Cuiabá, Sazenazy Soares Rocha Daufenbach e o promotor de Justiça de Interesses Difusos e Coletivos da Capital, Miguel Slhessarenko Júnior.
No período da tarde, a partir das 14h, em parceria com o Governo do Estado e Assembleia Legislativa, o MPE participará de uma audiência pública com o objetivo de discutir o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em Mato Grosso.
No dia 18, às 14h, ocorrerá o lançamento da Campanha de Mobilização Estadual contra a Violência, Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes de Mato Grosso, o evento será no Salão Nobre Clóvis Vetoratto, Centro Político Administrativo. Ao término do evento os convidados seguirão em uma caminhada de mobilização e conscientização social, com distribuição de material informativo na praça Ulisses Guimarães.
De acordo com o procurador de Justiça coordenador da Procuradoria Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá, Paulo Roberto Jorge do Prado, é preciso que as instituições unam esforços para discutir formas de combate que garantam ações eficazes.