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Mesmo com falhas, Previdência de Alta Floresta tem contas aprovadas

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O Instituto de Previdência do Servidor de Alta Floresta obteve aprovação das contas anuais de 2006, de responsabilidade do gestor Edson de Souza Azevedo, pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Conforme o relatório apresentado pelos auditores da relatoria do conselheiro Júlio Campos, o instituto deixou de disponibilizar ao público as informações atualizadas sobre as receitas e despesas, não reteve e nem repassou ao município o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza dos prestadores dos serviços, encaminhou informações divergentes ao Tribunal e apresentou pequeno déficit entre a receita prevista e a efetivamente arrecadada.

O conselheiro Júlio Campos concluiu que as falhas não demonstraram má fé e nem acarretaram danos financeiros ao Instituto. Segundo ele, os dados do balanço geral indicam que a Previdência Municipal de Alta Floresta possui sistema de controle interno satisfatório.

Na execução da despesa o Instituto de Previdência obteve uma economia orçamentária de quase R$ 1 milhão de reais. O orçamento do órgão previa despesas de R$ 1,2 milhões, mas o montante gasto foi de R$ 319,1 mil.

As despesas administrativas da ordem de R$ 153,7 mil corresponderam a 1,63% dos proventos e pensões dos segurados, conforme determina portaria do Ministério da Previdência Social.

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