
Segundo este profissional, apenas alguns fornecedores e cerca de seis médicos conseguiram receber os atrasados. “O hospital está péssimo. Superlotado. Fornecedores e médicos querem desistir de trabalhar na unidade. Muitos sobrevivem só com este emprego. Não há um calendário de pagamento. Isso acontece desde o ano passado. Já levamos o caso ao conhecimento do Ministério Público Federal (MPF) para que alguma providência seja tomada”.
Conforme Só Notícias já informou, parte dos salários deixou de ser paga pela Organização Social de Saúde que começou a administrar a unidade em 2012. Em maio deste ano, o governo rescindiu o contrato com a OSS, após constatação de várias irregularidades.
Outro lado – Só Notícias entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado de Saúde. Até o momento, nenhuma nota foi enviada para a redação.


