
“Os profissionais eram contratados para darem aulas. Esses contratos venceram e, com do decreto, eles não foram contratados novamente. Até solicitamos um seletivo para regularizar essa situação. Teve publicação no Diário Oficial da comissão que iria coordenar esse seletivo, mas o edital não saiu até agora. Depois, teve a prorrogação do decreto de calamidade e, com isso, passaram oito meses e os estudantes já perderam o ano letivo”, afirmou José Luiz.
Ainda segundo o diretor, são duas turmas que estudavam nos períodos vespertino e noturno. “São mais de 60 alunos nas duas turmas. Quando ocorre esse tipo de atraso para conclusão do curso acaba provocando uma desistência muito garante. São alunos que teriam boas aprovações se as aulas tivessem sendo mantidas regularmente. Os alunos reclamaram muito. Infelizmente, fizemos tudo que nos pertencia”.
O diretor explicou ainda que houve até cobrança dos vereadores e do Ministério Publico para contratação dos professores. “Os vereadores até fizeram um documento pedindo para que fosse atendida a demanda. Houve cobrança dos deputados pedindo esse seletivo na Secitec. Agora, esperamos que no próximo ano seja publicado novo edital para contratação dos professores e retomada do curso. É uma evasão muito grande e esse é o maior prejuízo”.
Outro lado.
Só Notícias não conseguiu contato com a assessoria da secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec).


