
O trabalho desenvolvido, até se chegar à condução das armas para o tribunal, consiste em verificar os ofícios enviados pelas Secretarias, separar armas e objetos cuja destruição já foi determinada, observação in loco de cada objeto e arma, envio de relatório às serventias, bem como o levantamento de quantitativo de armas a serem enviadas e separação das mesmas, etiquetando e relacionando cada uma e por fim a sua entrega.
De acordo com o coordenador militar do TJMT, coronel Rachid Mohamed, quando as comarcas encaminham armas para a sede do Tribunal já é realizado um agendamento com o Exército para que as armas sejam destinadas para a destruição. “Não armazenamos nenhum tipo de armamento na sede do Tribunal. Assim que as comarcas nos comunicam sobre essas apreensões já fazemos o agendamento e quando elas chegam em Cuiabá, já vão diretamente para o Exército para a devida destruição”.
Somente durante esse semestre foram recolhidas das comarcas 2.130 armas e 4.184 munições.


