segunda-feira, 6/maio/2024
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Jovem acusado de assassinar homem em Sinop vai a júri popular

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Será submetido a júri popular, nesta quinta-feira, o principal suspeito de assassinar, a tiros, Luiz Oliveira Caldas, 37 anos, morto dentro de um VW Fox preto, em 16 de junho de 2014, no bairro Alto da Glória. O réu está preso no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, e responderá perante aos jurados por homicídio qualificado e corrupção. A sessão está prevista para começar às 8h30, na 1ª Vara Criminal.

Consta no processo que o crime teria sido motivado por uma “rixa”. As investigações apontaram, com base em depoimento de testemunhas, que Luiz trabalhava em uma madeireira, em 2014, quando o suspeito e alguns amigos teriam solicitado autorização para tomarem banho em um rio que ficava dentro da propriedade da empresa. A vítima teria negado passagem e, após uma discussão, ainda teria disparado um tiro de espingarda contra o carro em que os jovens estavam.

Segundo esta versão, algum tempo depois, Luiz e um irmão estavam no bairro Sebastião de Mattos, quando acabaram encontrando o acusado, que teria sacado um revólver e disparado várias vezes. A vítima foi atingida quatro vezes e não resistiu aos ferimentos, falecendo no local. Um adolescente ainda é suspeito de auxiliar no crime.

O réu foi ouvido pela Polícia Civil e negou o crime. Ele disse aos investigadores que não estava junto com os outros envolvidos quando houve a discussão na madeireira. À Justiça, alegou ainda que não conhecia a vítima e que, ao ser preso, a polícia informou que iria levá-lo até a delegacia apenas para prestar depoimento, mas acabaram o apontando como autor de seis homicídios. O suspeito justificou que é “evangélico, casado e não teria motivos para cometer crimes”.

Conforme Só Notícias já informou, o jovem já é réu em uma ação penal que investiga uma suposta emboscada para assassinar, com seis tiros, Robilson Pereira da Silva, 46 anos, em um bar, no bairro São Cristóvão, no dia 15 de junho do ano passado. Ao aceitar a denúncia por este crime, a juíza ainda decidiu que ele deveria ser mantido no presídio “Ferrugem”.

O acusado foi preso, em outubro do ano passado, no bairro Bom Jardim, após uma operação conjunta entre policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf).

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