terça-feira, 7/maio/2024
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Família cobra resposta das investigações do assassinato de autônomo na rodovia Sinop-Cláudia

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Só Notícias/Cleber Romero (foto: arquivo pessoal)

O vendedor de imóveis, Severino Alves de Souza disse, em entrevista, ao Só Notícias, que ainda não houve resposta por parte da polícia de quem possa ter assassinado o seu irmão, Silvio Alves de Souza (foto), de 35 anos, com golpes de faca, dentro de um veículo Hyundai HB20 branco, na entrada da MT-423, que dá acesso a cidade de Cláudia (90 quilômetros de Sinop), no dia 7 de abril deste ano. O caso é investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil. “Já cobramos diversas vezes os policiais, mas não tivemos nenhum posicionamento. Dizem que estão próximo de prender o acusado, mas se passaram mais de 60 dias e não tivemos nada. Minha mãe está doente. Constantemente estamos com ela no hospital e no psicólogo. Ela está com 72 anos e não se conforma com a morte do Silvio. Foi algo sem lógica a morte dele. Não é fácil e estamos sofrendo muito. Esperamos uma resposta e que a justiça seja feita”, disse Souza.

Conforme Só Notícias já informou, no dia do crime, um homem foi visto por funcionários de uma empresa saindo do veículo, passou correndo pela rodovia, entrou em uma mata e fugiu. Algumas pessoasm estranharam, se aproximaram do veículo para ajudar o motorista acreditando que havia ocorrido um acidente. E viram o suspeito fugindo.

Anteriormente,  Severino disse que seu irmão  possivelmente foi morto após tentar pedir socorro nas proximidades de uma empresa, para evitar que o Hyundai HB20 branco fosse levado pelo assassino. Além disso, apontou que Silvio foi vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte) e acredita que o suspeito conhecia a rotina e as dificuldades de locomoção dele.

“É possível que seja alguém muito próximo e que o conhecia. Meu irmão deve ter jogado o carro na lateral para pedir socorro. O Silvio tinha problemas na coluna – fraturou em um acidente e foram colocados mais de oito pinos. Não conseguia subir degraus, correr e dirigia com dificuldades. Era aposentado por causa desses problemas. Ele ficou dois anos em tratamento fazendo fisioterapia e conseguiu voltar a andar. Mesmo com todas essas dificuldades, não deixou de trabalhar. Ele era vendedor de carros”.

 

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